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ETF vale a pena? Descubra o que é e como funciona esse investimento

Você sabe o que é ETF? Entenda mais sobre essa modalidade de investimento e descubra se ela é adequada para sua estratégia no mercado!

 

Entender o que é ETF pode ser interessante para sua estratégia de investimentos no mercado financeiro. Esse tipo de fundo pode contribuir para a diversificação dos seus investimentos, permitindo que você acompanhe o desempenho de índices econômicos relevantes.

Após surgirem no mercado norte-americano no final dos anos de 1980, eles chegaram ao Brasil após os anos 2000. Nos últimos anos, os ETFs têm ganhado popularidade com investidores brasileiros e podem se adequar a diversos tipos de estratégia.

Mas você sabe o que é um ETF? Neste artigo, você entenderá como esse fundo de investimento funciona, quais são suas principais características e se vale a pena tê-lo na carteira.

Aproveite a leitura!

O que são índices do mercado financeiro?

Para facilitar a sua compreensão sobre os exchange traded funds (ETFs), é essencial compreender o que são índices do mercado financeiro. Na prática, eles ajudam a acompanhar os resultados do mercado ao qual ele está ligado.

Assim, a partir da composição de uma carteira teórica, eles conseguem calcular o desempenho médio de um grupo de ativos. Ademais, os índices podem ser representativos de todo o mercado ou de setores específicos.

Na bolsa de valores brasileira, a B3, o principal índice de desempenho é o Ibovespa. Ele conta com as ações mais negociadas do país na sua carteira teórica e funciona como uma espécie de termômetro para o mercado nacional.

Além dele, há outros índices gerais e setoriais, como o Índice Agronegócio (IAGRO B3) e o Índice de Commodities Brasil (ICB B3). Os indicadores também funcionam como referência para a estratégia de muitos investidores.

Vale saber que cada índice do mercado pode ter suas próprias regras de funcionamento. Elas determinam quais podem ser os ativos que farão parte da carteira teórica e quando acontecerão os processos de rebalanceamento — para adicionar ou excluir investimentos.

Ainda, os índices servem como benchmark para fundos de investimento disponíveis no mercado, por exemplo. Neste caso, os gestores podem ter a estratégia de acompanhar o desempenho do indicador ou superá-lo.

O que é ETF?

Como você viu, ETF é a sigla para exchange traded fund. Em português, ele também pode ser chamado de fundo de índice, sendo que as suas cotas são negociadas na bolsa de valores.

Assim como os demais veículos coletivos, os ETFs contam com a presença de um gestor profissional e o investimento acontece a partir da compra de cotas. Elas garantem que o investidor possa se expor à performance do fundo.

Os ETFs se caracterizam por serem veículos focados em replicar o desempenho de um índice do mercado. Por exemplo, um fundo de índice que tem o Ibovespa como benchmark deverá acompanhar as variações dele e entregar um resultado igual ou similar aos cotistas.

Por esse motivo, os ETFs adotam a gestão passiva. Logo, haverá movimentações menos recorrentes com o patrimônio do fundo, exatamente porque o foco é apenas espelhar o desempenho do benchmark, não superá-lo.

Desse modo, os ETFs podem ser uma alternativa para investidores com objetivo de terem mais praticidade para acompanhar índices do mercado. Além disso, eles podem contribuir para a diversificação do portfólio.

Como esse investimento funciona?

Os fundos de investimento funcionam como um condomínio de investidores. Cada participante compra as cotas e pode participar dos resultados do veículo — proporcionalmente à quantidade de ativos comprados.

Nesse sentido, em vez de fazer as movimentações individualmente no mercado financeiro, o investidor terceiriza essa função ao gestor do fundo. Ele fará as operações conforme a estratégia predefinida do veículo.

No caso dos ETFs, como você já sabe, o objetivo é replicar os números apresentados pelo benchmark do fundo. Então, o trabalho do gestor é encontrar os investimentos necessários para espelhar as variações do índice.

Para tanto, ele investe nas mesmas alternativas presentes na carteira teórica do seu índice de referência. Contudo, existem fundos que adotam outras estratégias para conseguir acompanhar o desempenho, por exemplo, ao investir em cotas de outros ETFs — é o caso dos fundos espelho.

Outro ponto de atenção é que os ETFs são negociados em bolsas de valores, diferentemente de outras modalidades de fundos de investimento. Dessa maneira, a compra e venda das cotas acontece de maneira similar à negociação de ações.

Inclusive, cada fundo de índice é identificado por ticker — que é a maneira como os investidores podem encontrá-los na bolsa. Na B3, o código dos ETFs é composto por 4 letras e o número 11 no final, como o BOVA11, do iShares Ibovespa Fundo de Índice.

Quais fundos de índice estão disponíveis na bolsa?Agora que você sabe o que são e como funcionam os ETFs, vale a pena entender quais podem ser os fundos de índice que você encontrará na bolsa. Normalmente, a diferenciação pode ser feita conforme as características do benchmark escolhido.

Confira mais informações!

ETFs de índice de ações

Primeiramente, os ETFs podem acompanhar índices de ações. Neste caso, eles usarão como benchmark indicadores relacionados à performance de empresas. Na B3, há índices como:

  • Ibovespa (IBOV);
  • Índice Brasil 100 (IBrX100);
  • Índice Small Caps (SMLL);
  • Índice de Dividendos (IDIV);
  • Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).

Todos esses são frequentemente usados como referência de performance. Ademais, há fundos de índice acompanhando outros indicadores de renda variável, como o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX).

Outro ponto interessante é que os ETFs não se limitam ao mercado brasileiro. Na B3, é possível encontrar fundos de índice que acompanham indicadores internacionais do mercado de ações, como o S&P 500 e o Nasdaq 100 — dois dos principais índices dos Estados Unidos.

ETFs de renda fixa

Além da renda variável, você pode encontrar ETFs de renda fixa. Neste cenário, em vez de acompanharem índices do mercado de renda variável, eles usam como benchmark indicadores da renda fixa.

Entre os principais indicadores do mercado brasileiro estão:

  • Índice de Futuros de Taxa de Juros — DI;
  • Índice de Mercado ANBIMA (IMA);
  • IRF-M P2.

Entretanto, mesmo expostos ao mercado de renda fixa, os ETFs continuam presentes na renda variável. A negociação deles também será feita na bolsa de valores brasileira.

A principal diferença pode ser a questão da volatilidade. Como o benchmark estará presente na renda fixa, esses ETFs podem estar menos sujeitos às oscilações do que aqueles que acompanham índices de ações, por exemplo.

ETFs de criptomoedas

Os ETFs também podem funcionar para quem deseja ter exposição ao mercado de criptomoedas. Estes ativos digitais representam uma tendência de investimentos que ganhou popularidade ao longo dos últimos anos.

As primeiras criptomoedas surgiram com o objetivo de apresentar novas opções ao sistema financeiro e bancário tradicional — especialmente, agilizando transações e pagamentos. Com a valorização desses ativos, muitos investidores passaram a incluí-los em suas estratégias.

Aqui, vale destacar que o investimento nelas não é feito por meios tradicionais — como a bolsa de valores. Como são ativos alternativos, é preciso recorrer a plataformas especializadas, como a do BTG Pactual, para comprá-las diretamente.

Porém, no início de 2023, o investimento direto ainda não contava com a regulação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Então, os ETFs que acompanham índices de criptomoeda podem ser alternativas para se expor a esses ativos com mais segurança institucional.

ETFs de metais preciosos

Os metais preciosos, como ouro e prata, são frequentemente buscados por investidores com objetivo de protegerem seu patrimônio. Isso acontece porque eles são vistos como reservas de valor — ficando menos vulneráveis a oscilações econômicas.

Logo, existem cenários em que a exposição a esses metais pode ser vantajosa. No entanto, comprá-los de forma direta pode trazer certos desafios, principalmente, relacionados à preservação e segurança desses metais.

Em vista disso, os fundos de índice também podem ser uma alternativa para se expor a metais preciosos. Existem ETFs na B3 ligados a índices de ouro e prata, atrelados ao mercado internacional e que podem colaborar com objetivos de hedge financeiro.

ETFs pagam dividendos?

Chegando aqui, você já entendeu quais são os principais tipos de ETF possíveis de encontrar na bolsa de valores brasileira. Inclusive, você viu que muitos deles estão vinculados ao mercado de ações — o que pode garantir exposição ao desempenho de grandes empresas.

Contudo, o investimento em fundos de índice, na maioria dos casos, não gera dividendos para sua carteira. Mesmo que os ativos presentes no portfólio do ETF façam pagamentos, não haverá outros repasses feitos para os cotistas entre os principais fundos.

Tradicionalmente, os gestores dos fundos de índice usam recursos provenientes de dividendos no portfólio do próprio fundo. O reinvestimento da renda serve para aumentar o patrimônio e ampliar as posições do veículo no mercado financeiro.

Entretanto, essa característica se refere aos ETFs baseados em índices de retorno total. No caso dos ETFs baseados em índices de retorno de preço, há a distribuição de dividendos. Eles já estão disponíveis nos Estados Unidos, por exemplo, e fazem repasse de lucros para investidores.

Também vale destacar que, no começo de 2023, a B3 anunciou que novos fundos de índice poderão pagar dividendos, caso sigam índices que não sejam de retorno total.

Quais são as taxas relacionadas a esse investimento?

Outro elemento importante para compreender os ETFs é saber quais são os custos envolvidos nesses veículos. Afinal, como em qualquer outro investimento no mercado financeiro, você terá de arcar com despesas.

Como é característico de todo tipo de fundo, os ETFs normalmente fazem a cobrança de uma taxa de administração. O percentual recolhido depende das regras do veículo e serve para custear as operações e remunerar a equipe responsável.

Porém, como o fundo é de gestão passiva, é natural que a cobrança seja inferior às taxas praticadas em fundos de gestão ativa. Isso acontece porque os gestores de ETF não fazem movimentações tão frequentes no patrimônio.

Além da taxa de administração, os investidores podem arcar com a taxa de corretagem, cobrada pela instituição financeira, e a taxa de emolumentos, cobrada pela B3 durante a operação. A taxa de performance não costuma ser cobrada em ETFs.

Como funciona a tributação dos ETFs?

Além das taxas, você pode lidar com tributos, investindo em ETFs. As alíquotas do Imposto de Renda (IR) incidem sobre operações de venda com ganho de capital — quando você conquista lucros, negociando suas cotas na bolsa.

Para os ETFs de renda variável, há uma alíquota fixa de 15% que incide sobre os seus ganhos em operações comuns e 20% no day trade. Não há faixa de isenção, como acontece no mercado de ações.

O pagamento é de responsabilidade do próprio investidor. Você deve fazer o cálculo dos tributos devidos e acertar as contas com a emissão de um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) — que deve ser pago até o último dia útil do mês seguinte ao que a venda aconteceu.

Já os ETFs de renda fixa seguem uma lógica diferente. Primeiramente, o recolhimento dos tributos acontece diretamente na fonte. Então, você não precisa se preocupar com a emissão e o pagamento do DARF.

Além disso, a alíquota cobrada acompanha o prazo médio dos títulos presentes no portfólio do fundo, podendo ser:

  • duração até 180 dias: 25%
  • entre 181 e 720 dias: 20%;
  • a partir de 721 dias: 15%.

Ademais, você precisará incluir os ETFs de renda fixa e variável na sua declaração anual de Imposto de Renda. Para a Receita Federal, é necessário informar as operações que você realizou com fundos de índice no ano e mostrar se ainda há cotas na carteira.

Quais são as vantagens desse tipo de investimento?

A compra de cotas de ETFs pode atender a diferentes objetivos em seu plano de investimentos. Veja quais são as principais vantagens atreladas a eles!

Praticidade

O investimento em ETFs se destaca pela praticidade que esses fundos oferecem para sua estratégia de investimentos. Afinal, os fundos de índice permitem que você acompanhe o desempenho de indicadores relevantes do mercado financeiro de modo simples.

Também é válido ressaltar que, por conta da ampla divulgação de informações, o ETF é considerado um fundo transparente. Assim, é possível acompanhar a composição e verificar a carteira on-line diariamente.

A presença do gestor é outro fator que colabora para a praticidade. Com a atuação dele, você não precisa acompanhar o mercado sempre em busca de oportunidades ou remodelar sua carteira quando o índice fizer um rebalanceamento.

Custos mais baixos

Outra vantagem ligada ao investimento em ETF está relacionada aos custos. Como você acompanhou, ao contrário dos fundos ativos, eles normalmente contam com taxa de administração mais acessível e não fazem cobrança da taxa de performance.

De maneira oposta a diversos outros fundos de investimento tradicionais, os ETFs não têm a incidência do come-cotas. Sem a antecipação do pagamento de impostos, a rentabilidade e o acúmulo de resultados no longo prazo podem ser favorecidos.

Diversificação

diversificação é mais um ponto que pode ser vantajoso nos ETFs. A oportunidade existe porque, ao investir em um fundo de índice, você não está apenas comprando a ação de uma empresa, mas sim uma carteira que pode ter dezenas ou centenas de ativos.

Dessa maneira, com apenas um aporte, é possível acessar uma carteira de investimentos diversificada. Isto contribui para equilibrar os riscos do portfólio e melhorar o potencial de rentabilidade.

Liquidez

De maneira geral, a liquidez dos principais ETFs negociados no mercado brasileiro costuma ser alta. Ou seja, é possível transformar o valor da cota em dinheiro rapidamente, caso isso faça sentido para seu planejamento.

Um dos fatores que mais contribui para a liquidez mais alta é o fato de as cotas dos fundos de índice serem negociadas em bolsas de valores. Por conta disso, os investidores podem encontrar mais facilidade para negociar os ativos com outros interessados.

Potencial de internacionalização

Até aqui, você já viu que muitos ETFs do mercado financeiro seguem índice de ações ou de outros mercados. Inclusive, é usual que eles usem índices de outros países como referência — em especial de economias fortes, como a dos EUA.

Logo, eles podem servir para a internacionalização do seu portfólio com mais comodidade e menos custos. Com operações executadas pela bolsa brasileira e em reais, você poderá expor seu patrimônio a moedas como o dólar e minimizar os riscos de estar exposto somente à economia brasileira.

Acesso a mercados alternativos

Outra das vantagens dos ETFs se relaciona à facilidade que eles oferecem para acessar mercados alternativos. Como você percebeu, esses fundos podem servir para trazer metais preciosos e criptomoedas para a carteira com mais simplicidade, por exemplo.

 

E quais são as desvantagens dos ETFs?

Como em qualquer outro investimento do mercado, a compra de ETFs pode apresentar aspectos desvantajosos. Entre eles, há a questão do Imposto de Renda sobre os lucros. Mesmo sem come-cotas, essa cobrança afeta sua rentabilidade líquida.

Outro aspecto que pode ser desvantajoso é não haver repasse de dividendos na maioria dos casos. Apesar de o reinvestimento dos gestores ser capaz de ampliar o patrimônio do fundo, os principais ETFs brasileiros podem não ser adequados para aqueles com foco na construção de renda passiva.

Existem riscos ao investir em ETFs?

Apesar de existirem muitas vantagens atreladas ao investimento em ETFs, também há riscos envolvidos. Conhecê-los é fundamental para você tomar decisões mais inteligentes para sua carteira.

Em primeiro lugar, vale ressaltar que os fundos de índice são investimentos de renda variável negociados em bolsas de valores. Por consequência, não há garantias de retorno positivo para sua carteira. Inclusive, você pode lidar com prejuízos.

Por exemplo, se o índice que o ETF usa como benchmark apresentar má performance e você negociar suas cotas, é possível que a venda ocorra por um preço menor que o de compra, gerando perdas.

Esse risco também vale para os ETFs de renda fixa. Mesmo que eles estejam menos suscetíveis a oscilações que os fundos expostos a índices de ações, ainda não há garantias ou previsibilidade de retorno.

Outro risco pode ser o de liquidez. Ele existe quando você encontra dificuldades para negociar suas cotas no mercado. Neste cenário, pode ser mais difícil transformar as cotas em dinheiro novamente.

Vale a pena investir em ETFs?

Mas, afinal, o investimento em ETF vale a pena? Após conhecer todas essas características, é natural se questionar sobre as oportunidades que eles oferecem para o seu plano de investimentos.

Para responder a essa questão, saiba o que avaliar!

Perfil de investidor

Primeiramente, você deve analisar o seu perfil de investidor. Este é um dos principais critérios que você precisa saber antes de considerar qualquer tipo de investimento para sua carteira — na renda fixa ou variável.

No caso dos fundos de índice, devido aos riscos envolvidos, a movimentação pode ser mais adequada para investidores moderados e arrojados. Mas, para ETFs ligados a indicadores mais voláteis como os de criptomoedas, o alinhamento pode ser melhor com investidores de tolerância ao risco mais alta.

Nos ETFs de renda fixa, é possível que até investidores mais conservadores participem deles. Porém, é preciso destacar que não há as mesmas garantias que existem ao investir diretamente em títulos dessa classe. Afinal de contas, a Renda Fixa não é fixa e as cotas desses ativos podem sofrer variações expressivas, principalmente, naqueles com prazos médios a alongados nas carteiras.

Objetivos financeiros

Depois do perfil, você precisa alinhar o investimento com os seus objetivos financeiros. De maneira geral, a compra de ETFs para a carteira é mais adequada para investidores com foco no médio e longo prazo. Isso porque o período maior reduz os impactos da volatilidade.

Características do índice

Por último, para saber se o investimento vale a pena, é fundamental conhecer as principais características do índice de referência. Lembre-se de que você se exporá indiretamente ao desempenho dele.

Por isso, é preciso compreender aspectos como os critérios de elegibilidade do índice, quando são feitos os rebalanceamentos da carteira e quais as projeções para ele no futuro. Assim, você poderá tomar decisões mais conscientes.

Como investir em um fundo de índices?

Após saber se o investimento em ETFs vale a pena, é hora de avançar para realizar os seus investimentos. Para isto, é preciso ter conta em um banco de investimentos, como o BTG Pactual.

Com acesso à conta, você deve fazer a busca pelos ativos no home broker da plataforma. Lembre-se de que o ticker dos ETFs é composto por 4 letras e o número 11.

Após encontrar o fundo de interesse para investir, emita a ordem de compra com a quantidade desejada. A operação pode ser liquidada dentro de poucos dias úteis.

Ao longo desta leitura, você aprendeu o que é ETF e como essa modalidade de fundo de investimento funciona. Todas essas informações facilitarão a sua análise para saber se vale a pena adicioná-lo à sua estratégia.

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Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face aos seus objetivos pessoais e à sua tolerância ao risco (Suitability).

Fonte: BTG Pactual

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